Suspeito de liderar ataques do PCC foge de prisão no RS

O homem suspeito de coordenar, nas ruas, os ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) que paralisaram São Paulo em 2006 está solto. Carlos Antônio da Silva, o Balengo, de 29 anos, fugiu, no último dia 27, do presídio de regime semi-aberto para onde havia sido transferido horas antes. Único integrante do primeiro escalão da facção em liberdade, Balengo havia sido preso pela Polícia Federal na Operação Facção Toupeira, em setembro de 2006, quando 40 bandidos do PCC foram surpreendidos fazendo um túnel para furtar o Banrisul.

Balengo estava na penitenciária de segurança máxima de Charqueada, até que, por decisão da Vara das Execuções Criminais, foi transferido para um presídio de regime semi-aberto. Ele ficou apenas 12 horas no lugar e fugiu na quarta-feira da semana passada. Só ontem as autoridades de São Paulo receberam a confirmação oficial da fuga do líder do PCC, após um contato com a coordenadoria gaúcha dos presídios.

Em 2006, Balengo ficou preso na Penitenciária de Avaré, onde estavam então reunidos os integrantes da cúpula da facção, como Marco Herbas Camacho, o Marcola. A inteligência policial sabia que ele liderava grupos da facção na região de Monções, na zona sul de São Paulo, em Santa Cecília e Bom Retiro, ambos no centro, e na região de Santo André e São Bernardo do Campo.

?O Balengo tem poder de mando. Ele caiu em vários grampos dando ordens na facção?, afirmou o delegado do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). Na época do ataques, Balengo foi apontado ainda como suspeito de participar do seqüestro de um jornalista da Rede Globo, Guilherme Portanova – ele negou esse crime ao ser interrogado pela polícia.

Pouco depois, ele se transformou em um dos líderes da maior quadrilha de ladrões do País, o bando de Antonio Jussivan Alves dos Santos, o Alemão – preso na semana passada pela PF. Responsável pelo furto de R$ 164 milhões do Banco Central, em Fortaleza, em 2005, o grupo preparava outro roubo quando foi desarticulado pela PF.

Suspeito de liderar ataques do PCC foge de prisão no RS

O homem suspeito de coordenar, nas ruas, os ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) que paralisaram São Paulo em 2006 está solto. Carlos Antônio da Silva, o Balengo, de 29 anos, fugiu, no último dia 27, do presídio de regime semi-aberto para onde havia sido transferido horas antes. Único integrante do primeiro escalão da facção em liberdade, Balengo havia sido preso pela Polícia Federal na Operação Facção Toupeira, em setembro de 2006, quando 40 bandidos do PCC foram surpreendidos fazendo um túnel para furtar o Banrisul.

Balengo estava na penitenciária de segurança máxima de Charqueada, até que, por decisão da Vara das Execuções Criminais, foi transferido para um presídio de regime semi-aberto. Ele ficou apenas 12 horas no lugar e fugiu na quarta-feira da semana passada. Só ontem as autoridades de São Paulo receberam a confirmação oficial da fuga do líder do PCC, após um contato com a coordenadoria gaúcha dos presídios.

Em 2006, Balengo ficou preso na Penitenciária de Avaré, onde estavam então reunidos os integrantes da cúpula da facção, como Marco Herbas Camacho, o Marcola. A inteligência policial sabia que ele liderava grupos da facção na região de Monções, na zona sul de São Paulo, em Santa Cecília e Bom Retiro, ambos no centro, e na região de Santo André e São Bernardo do Campo.

?O Balengo tem poder de mando. Ele caiu em vários grampos dando ordens na facção?, afirmou o delegado do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). Na época do ataques, Balengo foi apontado ainda como suspeito de participar do seqüestro de um jornalista da Rede Globo, Guilherme Portanova – ele negou esse crime ao ser interrogado pela polícia.

Pouco depois, ele se transformou em um dos líderes da maior quadrilha de ladrões do País, o bando de Antonio Jussivan Alves dos Santos, o Alemão – preso na semana passada pela PF. Responsável pelo furto de R$ 164 milhões do Banco Central, em Fortaleza, em 2005, o grupo preparava outro roubo quando foi desarticulado pela PF.

Polícia prende acusado de liderar bando do roubo de cargas

Fauze Youssef Skaff, apontado como chefe de uma quadrilha que faturou R$ 30 milhões com os assaltos, foi detido em Rio Preto

Fauze Youssef no momento em que foi detido, em loja de Rio Preto, cidade onde vivia como foragido (Divulgação PM)

Fauze Youssef no momento em que foi detido, em loja de Rio Preto, cidade onde vivia como foragido (Divulgação PM)

Uma operação conjunta da Polícia Militar de Minas Gerais e policiais do Caep (Companhia de Ações Especiais da Polícia Militar) prendeu, em Rio Preto, o empresário Fauze Youssef Skaff, 37 anos, apontado como líder de uma quadrilha especializada em roubo de cargas baseada no Triângulo Mineiro e com atuação em ao menos cinco Estados. Ele estava foragido da Justiça desde 2016. O prejuízo causado pelo bando chega a R$ 30 milhões.

Na tarde de quarta-feira, graças a informações dos serviços de inteligência da PM mineira, foi descoberto que Yousseff vivia escondido há meses em uma casa em Rio Preto. O empresário foi surpreendido pelos policiais do Caep quando fazia compra em uma loja na avenida Clovis Oger, próximo ao aeroporto. O sargento do Caep Milan Vavra afirma que o suspeito estava desacompanhado e desarmado.

“Ele não resistiu, mas não quis falar muito. Deu uma versão de que residia em São Paulo e estava só de passagem por Rio Preto, mas não acreditamos”, comenta o sargento.

Os policiais desconfiaram da versão de Yousseff porque o empresário teria aberto, há dois meses, uma loja de calçados no Calçadão, o que seria indício que ele vivia há mais tempo na cidade. Além disso, há suspeita de que o empresário tenha parentes aqui, porque ele nasceu em Rio Preto, mas depois a família foi para Uberlândia.

O Ministério Público de Minas Gerais acusa Yousseff dos crimes de sequestro, falsidade ideológica, cárcere privado e roubo de cargas e maquinários pesados. A quadrilha teria faturado R$ 30 milhões com as ações. Carregamentos de carne, café, remédios e eletrônicos eram os alvos dos criminosos.

O pai de Yousseff, o também empresário José Jorge Skaff, 53 anos, conhecido como Jorjão Corintiano, está preso desde 2016, acusado de receptação de mercadoria roubada. Há suspeita de ligação da quadrilha com o PCC (Primeiro Comando da Capital). Para legalizar o lucro da venda dos produtos no mercado paralelo, a quadrilha teria montado empresas de fachada.

Durante as investigações da PF, foi descoberto que o empresário teria usado parte do dinheiro do crime numa extravagância: a compra de uma Lamborghini, por R$ 1,3 milhão, apreendida em São Paulo em novembro de 2015.

De Rio Preto, Yousseff foi transferido para o presídio Jacy de Assis, em Uberlândia, onde aguardará a data de seu julgamento.

 

Número de presos na Operação Facção Toupeira chega a 44

Os trabalhadores da Volkswagen em São Bernardo do Campo decidiram hoje voltar a trabalhar, approved prescription após a companhia cancelar as 1.800 cartas de demissão entregues na última semana, informaram a montadora e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

Conforme a montadora, os trabalhadores aceitaram voltar ao trabalho diante do cancelamento das cartas e da volta à mesa de negociações. Os metalúrgicos paralisaram os trabalhos na última quarta-feira. A Volks quer reduzir a força de trabalho em São Bernardo em 3.600 postos, para cortar custos, e ameaça fechar a unidade caso não chegue a um acordo com os funcionários.

A fábrica Anchieta, em São Bernardo, é a primeira unidade da Volks no país e tem 12 mil empregados, 8 mil dos quais na produção. As cartas entregues pela montadora noti ficavam os trabalhadores de que seriam demitidos a partir de novembro, quando se encerra o acordo de estabilidade entre a Volks e os representantes da categoria.

A Operação Facção Toupeira da Polícia Federal (PF), stomach que tem por objetivo desmantelar a estrutura e a logística do PCC, prendeu desde sexta-feira 44 pessoas acusadas de ligação com a facção criminosa. A prisão mais recente ocorreu na manhã de hoje, quando o advogado Edson Campos, acusado de envolvimento com o PCC, foi detido numa casa em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

A prisão do advogado ocorreu por determinação da Justiça Federal. Realizada em oito estados, a operação cumpre 56 mandados de prisão. Neste final de semana, o Ministério da Justiça também informou que mais duas pessoas foram presas em São Paulo, acusadas de envolvimento no assalto ao Banco Central em Fortaleza, em agosto do ano passado.

A Polícia Federal estuda transferir cinco líderes do PCC capturados na operação para o presídio federal de segurança máxima de Catanduvas (PR). Presos no Rio Grande do Sul, São Paulo e Piauí, esses chefes só devem ser transferidos na próxima semana porque a PF quer encerrar antes a primeira parte do inquérito e ouvindo os criminosos capturados.

Número de presos na Operação Facção Toupeira chega a 44

Os trabalhadores da Volkswagen em São Bernardo do Campo decidiram hoje voltar a trabalhar, approved prescription após a companhia cancelar as 1.800 cartas de demissão entregues na última semana, informaram a montadora e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

Conforme a montadora, os trabalhadores aceitaram voltar ao trabalho diante do cancelamento das cartas e da volta à mesa de negociações. Os metalúrgicos paralisaram os trabalhos na última quarta-feira. A Volks quer reduzir a força de trabalho em São Bernardo em 3.600 postos, para cortar custos, e ameaça fechar a unidade caso não chegue a um acordo com os funcionários.

A fábrica Anchieta, em São Bernardo, é a primeira unidade da Volks no país e tem 12 mil empregados, 8 mil dos quais na produção. As cartas entregues pela montadora noti ficavam os trabalhadores de que seriam demitidos a partir de novembro, quando se encerra o acordo de estabilidade entre a Volks e os representantes da categoria.

A Operação Facção Toupeira da Polícia Federal (PF), stomach que tem por objetivo desmantelar a estrutura e a logística do PCC, prendeu desde sexta-feira 44 pessoas acusadas de ligação com a facção criminosa. A prisão mais recente ocorreu na manhã de hoje, quando o advogado Edson Campos, acusado de envolvimento com o PCC, foi detido numa casa em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

A prisão do advogado ocorreu por determinação da Justiça Federal. Realizada em oito estados, a operação cumpre 56 mandados de prisão. Neste final de semana, o Ministério da Justiça também informou que mais duas pessoas foram presas em São Paulo, acusadas de envolvimento no assalto ao Banco Central em Fortaleza, em agosto do ano passado.

A Polícia Federal estuda transferir cinco líderes do PCC capturados na operação para o presídio federal de segurança máxima de Catanduvas (PR). Presos no Rio Grande do Sul, São Paulo e Piauí, esses chefes só devem ser transferidos na próxima semana porque a PF quer encerrar antes a primeira parte do inquérito e ouvindo os criminosos capturados.