TJSP 27/10/2021 | Documento | 2 | Caderno 1 - Administrativo | Tribunal de Justiça de São Paulo
Disponibilização: quarta-feira, 27 de outubro de 2021
Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo
tes Metropolitanos e da Secretaria Estadual da Educação, que geraram novas matérias”, contou a diretora de
Comunicação Social do TJSP, Rosangela Sanches, no
vídeo de apresentação do projeto.
A Comunicação produziu release encaminhado
para toda a imprensa com as informações da campanha,
estatísticas do TJSP e dados de pesquisa, além de conteúdo com perguntas e respostas para as dúvidas frequentes em casos de violência. Por exemplo, para quais
sinais as pessoas devem estar atentas? Como abordar a
criança/adolescente para descobrir se aconteceu alguma
coisa? Onde denunciar? O lançamento da campanha foi
com uma matéria no Bom Dia São Paulo, da TV Globo.
CATEGORIA: Projeto/Campanha Institucional
2º lugar – Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP)
Carta de Mulheres
ULHERES
Março de 2020: pandemia da Covid-19. O período de isolamento trouxe alguns desafios, entre eles, a
dificuldade de acionamento e acesso a serviços da rede
de enfrentamento à violência de gênero, doméstica e familiar contra a mulher, aumentando a subnotificação. A situação preocupou o TJSP. Era preciso se comunicar com
as mulheres em situação de violência e/ou com as pessoas que querem ajudar e que precisam de informações
e orientações antes de tomar uma decisão. O Tribunal,
então, lançou em 7/4/20 o projeto “Carta de Mulheres”.
A pessoa preenche formulário on-line na página
www.tjsp.jus.br/cartademulheres. Uma equipe especializada responde com as orientações: são juízas e servidoras que atuam na Coordenadoria da Mulher em Situação
de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário
de São Paulo (Comesp). Nas respostas, são informados:
São Paulo, Ano XV - Edição 3389
Na sequência, outros 25 veículos de imprensa abriram
espaço. O encerramento das matérias foi com um artigo
da juíza Ana Carolina Della Latta Camargo Belmudes na
Folha de S.Paulo. Esse é o quinto ano que o TJSP vence
na categoria “Relacionamento com a Mídia”.
NESTE ANO TAMBÉM FORAM FINALISTAS
NESSA CATEGORIA:
2º lugar
3º lugar
Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Ministério Público do Estado
do Paraná (MP-PR)
Centro de Divulgação das
Eleições presencial
e virtual do TSE
Entenda Direito
locais para atendimento; consequências e desdobramentos em caso de notificação à rede de enfrentamento; direitos assegurados; e aspectos da Lei Maria da Penha e
legislação aplicável, com especificação, inclusive, acerca
de medidas protetivas de urgência.
As situações noticiadas são analisadas de forma
qualificada e individualizada, levando-se em consideração
a situação de cada mulher e o tipo de violência sofrida. No
“Carta de Mulheres” o sigilo é garantido. É preciso fornecer endereço no formulário apenas para que a resposta
possa indicar os locais corretos para buscar ajuda. O projeto foi inspirado em ação semelhante da Justiça peruana
que tem o mesmo nome – "Carta de Mujeres". Em cerca
de um ano e sete meses de programa foram respondidas
quase 2 mil mensagens.
Assista ao vídeo do projeto
TAMBÉM CONCORRERAM NA CATEGORIA
PROJETO/CAMPANHA DE INTERESSE PÚBLICO:
1º lugar
3º lugar
Tribunal Regional Eleitoral
de Rondônia (TRE-RO)
Tribunal Regional do Trabalho
– 7ª Região (CE)
Varal da Democracia
Corrida dos Privilégios:
Combate ao Trabalho
Infantil
PRÊMIO NACIONAL DE COMUNICAÇÃO E JUSTIÇA (PNCJ)
A premiação está em sua 19ª edição e é entregue anualmente no Congresso Nacional de Comunicação
e Justiça (Conbrascom), pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça. Em 2020 e 2021, em razão da pandemia
da Covid-19, o FNCJ não realizou congressos presenciais e
promoveu seminários on-line, ocasiões em que foram entregues os prêmios. Neste ano, o tema do evento foi “Comunicando Direitos e Cidadania em Tempos Excepcionais”.
Entre as atividades do seminário, os participantes acompanharam a fala da juíza Vanessa Ribeiro Mateus, presidente da Associação Paulista de Magistrados,
instituição que apoiou a realização do evento. Entre os
temas defendidos pela Apamagis está o fortalecimento
da Comunicação no Judiciário. A magistrada abordou o
uso de pesquisas de opinião na construção de um diálogo com a mídia e a sociedade. “Criamos um instituto de
pesquisa dentro da Apamagis pra ouvir a sociedade paulista sobre questões relevantes para o Poder Judiciário,
o JusBarômetro. A nossa primeira
pesquisa foi sobre a imagem das
instituições, a imagem dos Poderes e, principalmente, a imagem do
Poder Judiciário paulista perante a
população", disse Vanessa Mateus,
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
2