PRF aciona AGU para liberar estradas bloqueadas por caminhoneiros

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) anunciou, nesta segunda-feira (31/10), que acionou a Advocacia-Geral da União (AGU) para garantir liminares com intuito de cessar os bloqueio de rodovias por grupos bolsonaristas.

De acordo com a PRF, o órgão foi acionado para obter “interdito proibitório na Justiça Federal”. A corporação pede expedição de mandado judicial para acabar com os bloqueios e “garantir pacificamente a manutenção da fluidez nas rodovias brasileiras”.

Segundo a PRF, há atos em 11 estados e no Distrito Federal. Além disso, 63 pontos de bloqueio foram identificados pela Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava).

Autoria dos atos entre caminhoneiros

As manifestações não foram convocadas por uma organização específica, mas têm sido incentivadas por grupos bolsonaristas nas redes sociais. Segundo a PRF, há bloqueios nos seguintes estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Rodovias do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, de Rondônia, do Pará, de Goiás, São Paulo e do Distrito Federal também foram atingidas.

Uma série de canais foram criados no aplicativo Telegram para convocar atos em todo o Brasil. Os grupos pedem intervenção militar devido ao resultado das eleições.

Com 100% das urnas apuradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), às 00h29 de segunda-feira (31/10), Lula venceu as eleições brasileiras com 50,90% dos votos válidos.

O petista bateu o próprio recorde e recebeu o maior número de votos da história do país: 60.345.999. Jair Bolsonaro recebeu 58.206.354 votos e ficou com 49,10%.

Críticas

Associações de caminhoneiros pediram o fim dos bloqueios em rodovias de todo o país. Em vídeo divulgado no Instagram, o presidente da Abrava, Wallace Landim, conhecido como Chorão, pediu que os caminhoneiros reconheçam o resultado das urnas. Ele parabenizou Lula (PT), presidente eleito, pela vitória na eleição.

Em nota divulgada nesta manhã, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logísticas (CNTTL) pediu o respeito ao “resultado soberano das urnas”. A organização classificou os atos desta segunda como “antidemocráticos”.

Casal preso na Operação Eros comprava os medicamentos no Paraguai

O delegado da Polícia Civil de Foz do Iguaçu, Carlos Eduardo Pezzette Loro, concedeu entrevista coletiva, na manhã desta quinta-feira (8) sobre as prisões na cidade da Operação Eros. Em Foz do Iguaçu foram cumpridos dois mandados de prisão e busca e apreensão. Esses mandados foram em um apartamento luxuoso localizado em um bairro nobre da cidade. Flávia Conceição Ermácora e Antônio Sergio Marsola foram detidos no apartamento. Segundo o delegado, eles compravam os remédios ilegais no Paraguai e enviava para o Rio de Janeiro. Os mandados são de prisão temporária, prazo de 30 dias. Antônio Sérgio Marsola é Coronel da reserva da Policia Militar do Estado de São Paulo e seria o atual coordenador de segurança da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Em nota, a Binacional informou que Marsola nunca fez parte do quadro pessoal da empresa, e que foi admitido há pouco mais de um mês e tinha somente função operacional. Ele fazia parte da equipe de segurança do PTI (Parque Tecnológico de Itaipu). Após o informativo sobre a prisão na Operação Eros, ele foi desligado do quadro de funcionários. Os medicamentos eram vendidos em um site, através de grupos de aplicativos de celular e através de site, no ar desde 2006. A arrecadação com a venda dos medicamentos ilegais, de acordo com a investigação seria de R$ 150 mil por mês. Parte dos lucros eram investidos na compra de imóveis para a lavagem de dinheiro. Como a investigação foi feita pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, o casal que foi preso em Foz deve ser encaminhado para o Rio, onde estão os outros detidos da operação.

Casal preso na Operação Eros comprava os medicamentos no Paraguai

O delegado da Polícia Civil de Foz do Iguaçu, Carlos Eduardo Pezzette Loro, concedeu entrevista coletiva, na manhã desta quinta-feira (8) sobre as prisões na cidade da Operação Eros. Em Foz do Iguaçu foram cumpridos dois mandados de prisão e busca e apreensão. Esses mandados foram em um apartamento luxuoso localizado em um bairro nobre da cidade. Flávia Conceição Ermácora e Antônio Sergio Marsola foram detidos no apartamento. Segundo o delegado, eles compravam os remédios ilegais no Paraguai e enviava para o Rio de Janeiro. Os mandados são de prisão temporária, prazo de 30 dias. Antônio Sérgio Marsola é Coronel da reserva da Policia Militar do Estado de São Paulo e seria o atual coordenador de segurança da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Em nota, a Binacional informou que Marsola nunca fez parte do quadro pessoal da empresa, e que foi admitido há pouco mais de um mês e tinha somente função operacional. Ele fazia parte da equipe de segurança do PTI (Parque Tecnológico de Itaipu). Após o informativo sobre a prisão na Operação Eros, ele foi desligado do quadro de funcionários. Os medicamentos eram vendidos em um site, através de grupos de aplicativos de celular e através de site, no ar desde 2006. A arrecadação com a venda dos medicamentos ilegais, de acordo com a investigação seria de R$ 150 mil por mês. Parte dos lucros eram investidos na compra de imóveis para a lavagem de dinheiro. Como a investigação foi feita pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, o casal que foi preso em Foz deve ser encaminhado para o Rio, onde estão os outros detidos da operação.

Operação Gabarito: prefeito de Rio dos Índios é condenado por fraude em concurso

Acatando denúncia do coordenador da Procuradoria de Prefeitos, procurador de justiça Luiz Inácio Vigil Neto, a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado condenou o prefeito de Rio dos Índios, Valdemar Veloso Batista, além de outras oito pessoas, por fraudarem, mediante combinação prévia, o caráter competitivo da licitação para a realização de concurso público. As investigações fazem parte da ?Operação Gabarito?, deflagrada em 2007. A sessão de julgamento ocorreu nesta quinta-feira, 19.

Os desembargadores Marcelo Bandeira Pereira, Aristides Pedroso de Albuquerque Neto e Constantino Lisbôa de Azevedo determinaram a perda do cargo de prefeito a Valdemar Veloso Batista, bem como a secretária da Administração, Clair Knakiewez Batista, e os servidores integrantes da Comissão de Licitação Adílio Luiz Ferron, Elizandra Nazari e Luciano Agostini.

PENAS

O Prefeito, a Secretária, além do proprietário da empresa Marcesa ? Serviços de Informática Ltda, Mário César Sauer, e do seu funcionário, Almir Ficagna, foram condenados a cinco anos de detenção, além de 20 dias multa e pagamento de 2% do valor do contrato.

Os servidores da Comissão de Licitação, além do sócio da empresa Exactu SS Ltda, Odair Antônio Pereiar, e o sócio da empresa Themma Concursos Ltda, Fernando Henrique Gabriel, foram condenados a dois anos de detenção e multa de 2% do valor do contrato.

A FRAUDE

Conforme a denúncia, o Prefeito, a Secretária Municipal, e os servidores apontados, ajustaram com Mário César Sauer e Almir Ficagna que a empresa Marcesa seria a vencedora da licitação para a realização de concurso público. Para perpetrar o crime, sócios de outras empresas simularam a participação no processo formulando propostas fictícias, com valores superiores aos que a Marcesa e a Administração Municipal acertaram, que era de R$ 24.500.

Depois de contratada a empresa, o prefeito Valdemar Batista e a secretária da Administração formularam pedido à Macesa para que os primeiros classificados do concurso público tivessem seu lugar mudado da lista, e inseriram os nomes de outras pessoas, com pontuações inferiores. As combinações foram comprovadas por meio de interceptações telefônicas com autorização judicial. Os denunciados incorreram em sanções previstas na Lei n.º 8.666/93 e no Código Penal.

Operação Gabarito: prefeito de Rio dos Índios é condenado por fraude em concurso

Acatando denúncia do coordenador da Procuradoria de Prefeitos, procurador de justiça Luiz Inácio Vigil Neto, a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado condenou o prefeito de Rio dos Índios, Valdemar Veloso Batista, além de outras oito pessoas, por fraudarem, mediante combinação prévia, o caráter competitivo da licitação para a realização de concurso público. As investigações fazem parte da ?Operação Gabarito?, deflagrada em 2007. A sessão de julgamento ocorreu nesta quinta-feira, 19.

Os desembargadores Marcelo Bandeira Pereira, Aristides Pedroso de Albuquerque Neto e Constantino Lisbôa de Azevedo determinaram a perda do cargo de prefeito a Valdemar Veloso Batista, bem como a secretária da Administração, Clair Knakiewez Batista, e os servidores integrantes da Comissão de Licitação Adílio Luiz Ferron, Elizandra Nazari e Luciano Agostini.

PENAS

O Prefeito, a Secretária, além do proprietário da empresa Marcesa ? Serviços de Informática Ltda, Mário César Sauer, e do seu funcionário, Almir Ficagna, foram condenados a cinco anos de detenção, além de 20 dias multa e pagamento de 2% do valor do contrato.

Os servidores da Comissão de Licitação, além do sócio da empresa Exactu SS Ltda, Odair Antônio Pereiar, e o sócio da empresa Themma Concursos Ltda, Fernando Henrique Gabriel, foram condenados a dois anos de detenção e multa de 2% do valor do contrato.

A FRAUDE

Conforme a denúncia, o Prefeito, a Secretária Municipal, e os servidores apontados, ajustaram com Mário César Sauer e Almir Ficagna que a empresa Marcesa seria a vencedora da licitação para a realização de concurso público. Para perpetrar o crime, sócios de outras empresas simularam a participação no processo formulando propostas fictícias, com valores superiores aos que a Marcesa e a Administração Municipal acertaram, que era de R$ 24.500.

Depois de contratada a empresa, o prefeito Valdemar Batista e a secretária da Administração formularam pedido à Macesa para que os primeiros classificados do concurso público tivessem seu lugar mudado da lista, e inseriram os nomes de outras pessoas, com pontuações inferiores. As combinações foram comprovadas por meio de interceptações telefônicas com autorização judicial. Os denunciados incorreram em sanções previstas na Lei n.º 8.666/93 e no Código Penal.

Seis falsificadores já foram presos na Operação Castores

A Polícia Federal já prendeu seis pessoas na Operação Castores, deflagrada na madrugada de hoje (23). Eles são acusados de envolvimento no esquema de corrupção em contratos da Itaipu Binacional, Furnas, Eletrosul e Eletronorte. Os suspeitos usavam de tráfico de influência e de falsificação de documentos para a liberação de pagamentos a fornecedores.

O ex-funcionário de Itaipu, Laércio Pedro, acusado de chefiar o esquema de corrupção, foi preso esta manhã no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais. Na operação, os agentes devem cumprir 22 mandados de busca e apreensão em Curitiba, Foz do Iguaçu, São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Brasília. Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Criminal Federal de Curitiba.

De acordo com as investigações do Núcleo de Repressão a Crimes Financeiros da Polícia Civil do Paraná (Nurce), a quadrilha falsificava selos, carimbos de cartórios e assinaturas de diretores de empresas para realizar procedimentos administrativos financeiros junto a Itaipu.

Em agosto do ano passado, a direção da Usina de Itaipu denunciou a suspeita de que havia indícios da existência de documentos falsos para o pagamento de dívidas. Segundo o superintendente da Polícia Federal Jaber Saade, a quadrilha tentava sacar, só dos cofres de Itaipu, cerca de R$ 1 milhão em cheques de pequenos valores. Os acusados devem responder por crimes de tráfico de influência, corrupção, falsificação de documentos e formação de quadrilha.

Seis falsificadores já foram presos na Operação Castores

A Polícia Federal já prendeu seis pessoas na Operação Castores, deflagrada na madrugada de hoje (23). Eles são acusados de envolvimento no esquema de corrupção em contratos da Itaipu Binacional, Furnas, Eletrosul e Eletronorte. Os suspeitos usavam de tráfico de influência e de falsificação de documentos para a liberação de pagamentos a fornecedores.

O ex-funcionário de Itaipu, Laércio Pedro, acusado de chefiar o esquema de corrupção, foi preso esta manhã no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais. Na operação, os agentes devem cumprir 22 mandados de busca e apreensão em Curitiba, Foz do Iguaçu, São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Brasília. Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Criminal Federal de Curitiba.

De acordo com as investigações do Núcleo de Repressão a Crimes Financeiros da Polícia Civil do Paraná (Nurce), a quadrilha falsificava selos, carimbos de cartórios e assinaturas de diretores de empresas para realizar procedimentos administrativos financeiros junto a Itaipu.

Em agosto do ano passado, a direção da Usina de Itaipu denunciou a suspeita de que havia indícios da existência de documentos falsos para o pagamento de dívidas. Segundo o superintendente da Polícia Federal Jaber Saade, a quadrilha tentava sacar, só dos cofres de Itaipu, cerca de R$ 1 milhão em cheques de pequenos valores. Os acusados devem responder por crimes de tráfico de influência, corrupção, falsificação de documentos e formação de quadrilha.

Com documentos falsos, suspeito de estelionato é preso em flagrante pela Polícia Civil

Reider de Freitas Starling usava CNH E currículo no nome de Thiago Junqueira Carneiro, além de um aparente bilhete amoroso

A Polícia Civil do Estado do Pará prendeu, nesta quarta-feira (26), uma pessoa identificada como Reider de Freitas Starling pelo crime de uso de documento falso, em Belém. Ele já era investigado pelos agentes por estelionato e estava na posse de documentações registradas com o nome de Thiago Junqueira Carneiro no ato da prisão em flagrante.

Com Reider, foi encontrada uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH), uma passagem aérea comprada para o deslocamento de Belo Horizonte, em Minas Gerais, para Belém, no Pará, usada pelo acusado, um currículo e um contrato de prestação de serviço por uma empresa. Todos os documentos estavam em nome de Thiago Junqueira Carneiro, mas quem fazia uso dos benefícios era o suspeito.

Além disso, um cartão corporativo para a compra de combustível, uma nota de compra referente a uma televisão e um aparente bilhete amoroso também foram encontrados na posse de Reider. 

O suspeito passou pelas medidas de praxe, foi transferido e apresentado à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP).

MPF/MG denuncia seis pessoas por vazamento de operação de combate à caça-níqueis

Operação Safári foi realizada em 2009 para desarticular quadrilha que explorava caça-níqueis

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou seis pessoas pelos crimes de violação de sigilo funcional, favorecimento pessoal, corrupção ativa e tráfico de influência.

Foram denunciados Aline Fernanda da Silva Borges, Gleidson Farias Gonçalves, Sebastião Lourenço, Thales Forrest Zeferino, Wendson Ribeiro Guimarães de Farias e William Alvim Borges Júnior.

Durante a interceptação telefônica da Operação Safári, realizada para desarticular quadrilha de contrabando e exploração de caça-níqueis, os policiais depararam-se com uma ligação na qual Wendson Ribeiro informava ao gerente-geral da organização criminosa investigada, Thales Forrest, sobre a expedição de mandados de prisão e de busca e apreensão contra a empresa MG Loterias.

Wendson ficara sabendo dos mandados por um funcionário das lojas, Gleidson Farias, que, por sua vez, fora avisado por seu amigo William Borges, irmão da acusada Aline Fernanda.

Aline, à época, prestava serviço de mensageiro na Justiça Federal em Belo Horizonte e, em decorrência de seu trabalho, teve acesso a alguns dos mandados que estavam sendo expedidos. Como sabia que o amigo de seu irmão, Gleidson, trabalhava nas lojas que seriam alvo dos mandados, ao chegar em casa, contou a William sobre a operação.
Durante o vazamento, os denunciados Gleidson, Thales e Wendson chegaram a oferecer dinheiro para William obter mais informações através de sua irmã.

O vazamento das informações, conquanto não tenha frustrado toda a operação, acabou resultando na fuga dos investigados Gleidson Faria, Leonardo Carmona, Sebastião Lourenço, Juvenilton Máximo da Fonseca, Thales Forest Zeferino e Cláudio Luiz Antônio de Siqueira, considerados os grandes alvos da Safári.

Descobriu-se também que, com base nas informações obtidas através de Aline, os integrantes da organização criminosa remanejaram mercadorias e funcionários de forma a diminuir os riscos e perdas materiais.

As penas para os crimes denunciados vão de dois a 12 anos de prisão.

MPF/MG denuncia seis pessoas por vazamento de operação de combate à caça-níqueis

Operação Safári foi realizada em 2009 para desarticular quadrilha que explorava caça-níqueis

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou seis pessoas pelos crimes de violação de sigilo funcional, favorecimento pessoal, corrupção ativa e tráfico de influência.

Foram denunciados Aline Fernanda da Silva Borges, Gleidson Farias Gonçalves, Sebastião Lourenço, Thales Forrest Zeferino, Wendson Ribeiro Guimarães de Farias e William Alvim Borges Júnior.

Durante a interceptação telefônica da Operação Safári, realizada para desarticular quadrilha de contrabando e exploração de caça-níqueis, os policiais depararam-se com uma ligação na qual Wendson Ribeiro informava ao gerente-geral da organização criminosa investigada, Thales Forrest, sobre a expedição de mandados de prisão e de busca e apreensão contra a empresa MG Loterias.

Wendson ficara sabendo dos mandados por um funcionário das lojas, Gleidson Farias, que, por sua vez, fora avisado por seu amigo William Borges, irmão da acusada Aline Fernanda.

Aline, à época, prestava serviço de mensageiro na Justiça Federal em Belo Horizonte e, em decorrência de seu trabalho, teve acesso a alguns dos mandados que estavam sendo expedidos. Como sabia que o amigo de seu irmão, Gleidson, trabalhava nas lojas que seriam alvo dos mandados, ao chegar em casa, contou a William sobre a operação.
Durante o vazamento, os denunciados Gleidson, Thales e Wendson chegaram a oferecer dinheiro para William obter mais informações através de sua irmã.

O vazamento das informações, conquanto não tenha frustrado toda a operação, acabou resultando na fuga dos investigados Gleidson Faria, Leonardo Carmona, Sebastião Lourenço, Juvenilton Máximo da Fonseca, Thales Forest Zeferino e Cláudio Luiz Antônio de Siqueira, considerados os grandes alvos da Safári.

Descobriu-se também que, com base nas informações obtidas através de Aline, os integrantes da organização criminosa remanejaram mercadorias e funcionários de forma a diminuir os riscos e perdas materiais.

As penas para os crimes denunciados vão de dois a 12 anos de prisão.